Elas podem variar em teor alcoólico, amargor e em coloração, podendo ser escuras, claras, fortes, fracas, amargas e lupuladas ou frutadas. A grande variedade tornou necessária a tipificação e agrupamento em 03 grandes famílias: Ales, Lagers e Lambics. Segundo o site Beer Life, “Cada uma reúne uma série de características que as definem e nos auxiliam a identificar a família e sua prole. As famílias se ramificam e dão origem a muitos outros estilos diferentes”.
Quanto à fermentação (tipos de fermentos) podemos destacar as de alta fermentação como as Ale e as de baixa fermentação como as Lagers.
Em relação à classificação, podemos observar os 05 itens a seguir:
· Quanto ao extrato primitivo: em cerveja leve, cerveja comum, cerveja extra e cerveja forte.
· Quanto à cor: cerveja clara ou cerveja escura.
· Quanto ao teor alcoólico em: cerveja sem álcool e cerveja com álcool, sendo cerveja de baixo teor alcoólico: a que tiver mais de 0,5 até 2,0% de álcool, cerveja de médio teor alcoólico: a que tiver mais de 2 até 4,5% de álcool e cerveja de alto teor alcoólico: a que tiver mais de 4,5 a 7% de álcool
· Quanto à proporção de malte de cevada em: cerveja puro malte – aquela que possuir 100% de malte de cevada, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares; Cerveja – aquela que possuir proporção de malte de cevada maior ou igual a 50%, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares e; cerveja com o nome do vegetal predominante – aquela que possuir proporção de malte de cevada maior do que 20% e menor do que 50%, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares.
· Quanto a fermentação: de baixa fermentação e de alta fermentação.
Dentro de cada grupo, existem os subgrupos. Por exemplo, do grupo das Lagers, nascem as conhecidas Pilseners ou Pilsen. Entendendo melhor e aprendendo sobre as suas características, diferenças e semelhanças, podemos apreciar ainda mais nossa bebida preferida, que é a maravilhosa cerveja.Matheus Taboada.
Artigo publicado no Taruíra Jornal – Informativo oficial do grupo Taruíra – Maio de 2010 – Ano I, Número II
Fonte: www.bierlife.com.br e www.cervesia.com.br
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